Ser
o que se pode é a felicidade. […] A felicidade é a aceitação do
que se é e se pode ser. Longo tempo a Maria se fora sentindo
divergir de quem era. A Isaura contou ao Crisóstomo que aceitava
finalmente ser quem era, só para poder ser feliz
O Filho de Mil Homens, Valter Hugo Mãe
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