11.9.14

(O) Valor das coisas


54. Encheremos o mundo de coisas preciosas, serão tantas que os homens passarão por elas julgando-as banais.

(Fragmento Anónimo, século I depois da Hégira)

em Enciclopédia da História Universal, Afonso Cruz.

8.9.14

Um desejo


Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.

autor incerto

1.9.14

Tudo o que atinge o seu limite, transforma-se. Esta é a mecânica. Esta é a dinâmica. O limite de cada um está na sua capacidade de acreditar em si mesmo. Quando acredita, transforma-se naquilo que crê. Se acredita que é tolerante, transforma-se numa pessoa tolerante. Se acredita que é intolerante, torna-se numa pessoa intolerante. E sempre que acredita, cria, porque quando acredita está a ir ao mais profundo de si, ali onde tudo é criação. E se cria, liberta-se. E quando se liberta, ultrapassa o seu limite. Este é o ciclo da vida. Só quem transpõe o seu limite trabalha verdadeiramente o agora. Quem não o faz, vive quase sempre angustiado com a ideia daquilo que poderia ter feito e não fez, e com aquilo que acha que nunca poderá vir a fazer.

José Micard T.